Por que e Quando Trocar Seu Sistema de Gestão Integrado ?
Geralmente uma empresa nasce pela iniciativa de um ou mais empreendedores que resolvem empreender de maneira solo ou acompanhados de sócios e no início, em geral, esses sócios se envolvem em todos os processos na administração do novo negócio, escolhendo até mesmo o sistema de gestão integrado que será utilizado.
Considerando que a grande maioria desses negócios nascem com recursos próprios, desses empreendedores, é natural que essas empresas comecem com grandes restrições de capital, o que leva a adoção de estratégias visando a maior economia possível.
Quem já empreendeu ou está na batalha, sabe bem do que estamos falando.
Mas por que estamos focando nesse assunto?
Porque aqui na Vensis já identificamos situações problemáticas em que os gestores não souberam contratar um sistema de gestão integrado que atendesse suas necessidades, ou até mesmo, contrataram um sistema que superava em muito suas carências, aplicando muito mais verba do que o necessário. Utilizar um recurso de gestão é imprescindível para qualquer negócio, mas é preciso saber escolher.
Ao longo dos anos vimos muitos negócios que foram prejudicados por conta desses motivos:
Sistema Que Não se Adapta aos Processos
A grande discussão na área de sistemas de gestão é o quanto um sistema de gestão integrado deve ser flexível, para poder aderir aos processos de uma empresa sem ter que passar por um processo de customização que acabe tornando o custo proibitivo.
Sim, pois quando falamos de customizações de um sistema, estamos falando que deverão ser empregadas horas para que essa solução sofra as modificações necessárias para atender processos específicos de uma empresa ou de um determinado segmento, que não são necessários para outras. Isso tem um custo.
Por outro lado, a questão é que a adoção de um sistema de gestão novo deve considerar que ele venha para implementar fluxos que já foram desenhados e que são boas práticas identificadas em empresas de mercado, que já passaram por esse tipo de desafio.
Em suma, a questão principal é que não adianta adotar um sistema novo de gestão e continuar com os fluxos dos processos errados, como antes da adoção, pois isso será somente a aceleração do caos.
Adoção de Sistemas Caros que São Subutilizados
Também vemos casos em que empresas adotam como um comportamento para escolha na aquisição de soluções tecnológicas, o parâmetro do valor “alto” ou “marca”, entendendo que se uma solução tem preço alto é porque ela deve ser boa e se ela é uma solução conhecida pelo mercado por sua marca, ela também preenche o requisito de qualidade. E isso não é verdade.
O segmento de sistemas de gestão integrado (ERP) se transformou. Não temos somente opções grandiosas, como antes. Atualmente temos soluções de toda a ordem, desde soluções para pequenos negócios até soluções para grandes empresas. É preciso saber qual o sistema mais adequado para o tamanho da sua organização.
Vemos muitas empresas contratando recursos muito além das suas necessidades, subutilizando os recursos dessas soluções pela falta de necessidade ou falta de mão-de-obra qualificada para extrair tudo que uma solução dessas pode entregar.
Esse também é um fator que compromete a saúde financeira de uma empresa, pois sistemas de grande porte têm contratos de suporte e manutenção que gastam verdadeiras fortunas.
As empresas devem utilizar o conceito econômico para entender como o uso de determinada solução contribui para os resultados da empresa, versus o quanto essa solução consome de capital para gerar esse resultado.
Sistemas Mal Implantados Que Não Trazem os Resultados Esperados
Aqui estamos tratando de um dos problemas mais comuns segundo relatos de mercado.
Empresas gastam verdadeiras fortunas e depois de meses ou anos chegam a conclusão que é inviável continuar a implantação, pois os erros na concepção de processos de negócios foram equivocados e custará muito refazer tudo para que atenda os processos como devem ser feitos na empresa.
Novos projetos demandam uma gestão capaz de mitigar disputas internas entre áreas da empresa, pois muitas vezes esses atritos levam ao fracasso da implantação de um sistema de gestão integrado.
A implantação precisa ser bem planejada e executada, levando em consideração uma etapa crucial, que é a etapa de levantamento dos processos, para que não ocorram distorções no momento da configuração de todas as regras de negócios que servirão como parâmetro para o uso desse novo sistema de gestão integrado.
É Inconcebível, nos dias de hoje, fechar os olhos para essa etapa tão importante. Podendo ocasionar, dependendo de seu tamanho, até sérios prejuízos ao negócio.
Sistemas Engessados e Lentos Tirando a Produtividade da Empresa
Por último temos um outro desafio que acontece geralmente quando a empresa, que está implementando uma solução de gestão integrada, desconsidera o número de usuários que utilizarão o sistema de gestão integrado e a quantidade de processos e níveis de controle que serão necessários para uma boa infraestrutura.
Essa estrutura é composta por servidores potentes, banco de dados compatíveis, cabeamento de rede, no caso de redes internas de comunicação de dados, assim como links de internet que permitem uma boa performance desse conjunto. Do contrário, usuários reclamando para a área de suporte sobre a lentidão nas operações, perda de dados e um sistema que não permite nada, proporcionarão o surgimento de controles em paralelo e o boicote a solução adotada pela empresa.
Esse também é um desafio que pode acabar com a produtividade numa empresa.
Se você já passou por algum desses desafios que descrevemos anteriormente, você sabe bem do que estamos falando. E se você está sofrendo com algum deles atualmente, entre em contato conosco pelo e-mail comercial@vensis.com.br que teremos imenso prazer em conversar.
Você também pode ligar para 51-3012-44-44, nossa equipe de consultores estará disponível auxiliar.